quinta-feira, 30 de março de 2017

10 filmes com Warren Beatty


Warren Beatty começou sua carreira como mais um 'galãzinho' do cinema, inicialmente rotulado como 'o irmão de Shirley Maclaine', mas logo garantiu seu lugar ao sol com o estrondoso sucesso de Bonnie e Clyde, em 1967. Considerado o precursor da 'Nova Hollywood', o filme consolidou a carreira de Beatty, que além de atuar também foi o produtor do longa. Segundo o IMBD, Warren Beatty possui ao todo 32 créditos como ator, 13 como produtor, 8 como escritor e 6 como diretor, fazendo dele um dos nomes mais completos e versáteis da indústria cinematográfica. Ganhou um Oscar em 1982 pela direção de Reds, no qual também atuou. Confira abaixo os dez trabalhos mais importantes de Warren, em ordem cronológica:

1- Clamor do Sexo (Splendor in the Grass, 1961)


Kansas, 1928. Bud Stamper (Warren Beatty) e Deanie Loomis (Natalie Wood) são dois jovens apaixonados impedidos de consumarem seu amor. Bud, capitão do time do colégio, sofre com a pressão do pai - que deseja que ele vá para a universidade – e a má fama da irmã, Ginny (Barbara Loden). Enquanto isso a sensível Deanie não sabe mais como lidar com sua sexualidade reprimida, o que acaba afetando sua razão e prejudicando o relacionamento com Bud.

2- Em Roma na Primavera (The Roman Spring of Mrs. Stone, 1961)


Karen Stone (Vivien Leigh) é uma atriz de meia-idade decadente e solitária. Ela parte de férias para Roma com o marido, que morre na viagem . Em Roma, Karen se envolve com Pablo di Leo, um jovem gigolô italiano (Warren Beatty). A história do filme é baseada em um conto de Tennessee Williams, sendo considerada pelo autor como uma das melhores adaptações de suas obras para o cinema.

3- Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas (Bonnie and Clyde, 1967)


Durante a Grande Depressão, Bonnie Parker (Faye Dunaway) conhece Clyde Barrow (Warren Beatty), um ex-presidiário que foi solto por bom comportamento, quando este tenta roubar o carro de sua mãe. Atraída pelo rapaz, ela o acompanha. Ambos iniciam uma carreira de crimes, assaltando bancos e roubando automóveis. Conhecem o mecânico C.W. Moss (Michael J. Pollard), que passa a ser o novo companheiro da dupla, mas durante um assalto matam uma pessoa e são caçados daí em diante como assassinos. Ao grupo une-se Buck (Gene Hackman), o irmão de Clyde recém-saído da cadeia, e Blanche (Estelle Parsons), sua mulher. Sucedem-se os assaltos e logo o quinteto ganha fama em todo o sul do país. Uma noite, são cercados por vários policiais e, obrigados a matar para fugir, são perseguidos em vários estados. (Compre aqui)

4- Quando os Homens São Homens (McCabe & Mrs. Miller, 1971)


No início do século XX John McCabe (Warren Beatty), homem de passado misterioso, vai até um remoto povoado do oeste americano para montar o primeiro prostíbulo da comunidade. Inicialmente pensa em algo simples, mas então aparece a cafetina Constance Miller (Julie Christie) e o convence a adotar o luxo. McCabe entra com o dinheiro e ela com a experiência em administração, mas logo o sucesso do empreendimento chama a atenção de forasteiros.

5- Shampoo (1975)


Em um período de mudanças comportamentais, no ano de 1968, um cabeleleiro popular entre as mulheres corre atrás de sua independência financeira enquanto vive vários casos amorosos (alguns perigosos) ao mesmo tempo.

6- O Céu Pode Esperar (Heaven Can Wait, 1978)


Joe Pendleton (Warren Beatty), um jogador de futebol americano do Los Angeles Ram, é mandado acidentalmente para o Paraíso décadas antes da sua hora. Quando o erro é notado ele volta para a Terra, mas seu corpo foi cremado. Provisoriamente habita o corpo de um mega industrial, que foi assassinado por Julia Farnsworth (Julie Christie), sua esposa, e Tony Abbott (Charles Grodin), seu amante. Mas a morte não foi notada, assim quando Joe passa a habitar seu novo corpo Julia e Tony nada entendem, pois ela tinha certeza que o marido estava morto. Mas o que causa mais espanto é o comportamento de Joe no corpo do empresário, que era conhecido por ser maquiavélico mas agora a boa índole de Joe comanda as empresas. Todos vêem um magnata altruísta, tanto que Bety Logan (Julie Christie), uma jovem que buscava reparar injustiças feito por uma das indústrias de Farnsworth, inicialmente desconfia da mudança mas gradativamente começa a se apaixonar por Joe.

7- Reds (1981)


O aclamado épico do diretor Warren Beatty, vencedor do Oscar® chega em DVD pela primeira vez. O filme, baseado em fatos reais, conta a história de John Reed (Beatty), comunista americano, jornalista e ativista, cujo caso de amor com a escritora feminista Louise Bryant (Diane Keaton) acontece no explosivo cenário da Revolução Russa. Jack Nicholson, Paul Sorvino, Maureen Stapleton, Edward Herrmann e Jerzy Kosinski também estrelam essa clássica obra-prima do cinema, que obteve o maior número de indicações ao Oscar de 1981 - foram doze - que qualquer outro filme nos 15 anos anteriores. Na noite do Oscar®, Reds levou as cobiçadas estatuetas de Melhor Diretor (Beatty), Melhor Atriz Coadjuvante (Stapleton) e mais uma pela arrebatadora fotografia de Vittorio Storaro. (Compre aqui)

8- Dick Tracy (1990)


Tess Trueheart (Glenne Headly) quer apenas ter uma vida tranqüila com seu namorado, Dick Tracy (Warren Beatty), um detetive da polícia. Mas há alguém na cidade bem vil que pode atrapalhar os sonhos dela. Este alguém é Big Boy Caprice (Al Pacino), um gângster que decidiu fazer uma guerra pelo domínio da cidade e comandar todos os bandidos. Além disto há uma bela cantora de boate, Breathless Mahoney (Madonna), que é praticamente irresistível e deseja Tracy só para ela.

9- Bugsy (1991)


Em Nova York, dois sócios de Bugsy Siegel (Warren Beatty) tentam descobrir uma maneira de participar dos lucros da Costa Oeste e mandam Bugsy para Los Angeles para dividir o espaço com o chefão local. Mas esta viagem, prevista para durar quatro dias, leva a vida toda, pois ele se apaixona pela cidade, pelos filmes e, principalmente, por Virginia Hill (Annette Bening). Em pouco tempo conquista a atenção de todos através da violência ou do seu sorriso. Fazendo de tudo por sua amada, ele tem o sonho de construir um luxuoso hotel-cassino em pleno deserto de Nevada, que daria origem à futura Las Vegas, mas esta inspiração aparentemente abençoada foi o início do seu fim, pois enfrentando vários problemas durante a construção do cassino sua credibilidade é gradativamente destruída. (Compre aqui)

10- Politicamente Incorreto (Bulworth, 1998)


Califórnia, 1996. Jay Bulworth (Warren Beatty) faz campanha para a sua reeleição para o senado pelo Partido Democrata, mas está desiludido com banalidades das campanhas habituais. O casamento dele com Constance (Christine Baranski) parece igualmente sem sentido. No meio de uma crise nervosa, Bulworth está sem dormir ou comer por três dias e consegue uma apólice de seguro de 10 milhões de dólares para si, enquanto planeja o próprio assassinato. Com as horas contadas, Bulworth retorna para Los Angeles e é programado para falar para uma igreja afro-americana. Uma vez lá abandona o discurso preparado enquanto assusta a audiência e Dennis Murphy (Oliver Platt), seu chefe de campanha, improvisando observações verdadeiras em vez da retórica costumeira. Este comportamento ganha a atenção de uma mulher jovem e atraente, Nina (Halle Berry). Bulworth descobre com alegria esta nova forma de aproximação e, após chocar uma audiência em Beverly Hills com outras tiradas, Bulworth convida Nina e as amigas dela para passearem em sua limusine. Aproveitando o tempo que lhe resta, ele fala aos eleitores, inclusive pela televisão, o que pensa sobre minorias, corrupção e outros temas explosivos. Seu interesse em Nina e sua nova visão otimista em relação à vida dá em Bulworth uma vontade de viver, assim telefona para cancelar o golpe, mas não consegue suspender a ordem. Nina lhe oferece um esconderijo na casa da família, veteranos do movimento de direitos civis. Bulworth entra pelos nos passos finais da sua transformação e vai a um canal de televisão para soltar comentários cáusticos até mesmo para a política americana.
LEIA MAIS

segunda-feira, 27 de março de 2017

Nunca Me Digas Adeus (Never Say Goodbye, 1946)


Errol Flynn e Eleanor Parker estrelam a divertida comédia-romântica sobre um casal recém-divorciado mas que ainda se ama. Como sempre acabam brigando em vez de se reconciliarem, cabe à pequena Flip, interpretada pela talentosa Patti Brady, interceder pela relação de seus pais e dar uma de cupido para juntar os dois novamente.


Não é raro termos situações claramente absurdas em comédias, onde precisamos entrar no clima da história e simplesmente nos deixar levar, apreciando o momento de diversão sem levar o roteiro tão a sério. Assim como acreditamos que Tony Curtis e Jack Lemmon realmente se passaram por mulheres sem levantar suspeitas em Quanto Mais Quente Melhor (Some Like It Hot, 1959) ou que Ginger Rogers de fato convenceu a todos que era uma menina de 12 anos em A Incrível Suzana (The Major and the Minor, 1942), aqui também precisaremos usar uma certa dose de imaginação e boa vontade para que possamos nos entreter com o longa, repleto desses pequenos e deliciosos exageros. Logo de cara, nos deparamos com a excêntrica guarda compartilhada de Flip, fruto do casamento dos protagonistas, que passa metade do ano morando com a mãe e a outra metade com o pai, porém durante o período em que está com um dos dois, não tem qualquer contato com o outro.


Após o término do prazo dos meses passados com seu pai, o pintor Phil Gayley, Flip volta para a casa de sua mãe, Ellen, e tenta fazer de tudo para que seus pais deixem-se levar pelo amor que ainda sentem um pelo outro. As tentativas de uma reconciliação acabam sendo frustradas pelo ciúme causado por Nancy Graham, uma das modelos e atual caso amoroso de Phil. Paralelamente aos planos de juntar o casal, Flip tem se correspondido com o fuzileiro naval Fenwick Lonkowski, pois ouviu no rádio sobre a importância de ajudar os combatentes americanos a remediarem sua solidão. Fingindo ser uma mulher apaixonada, a menina, que tem apenas sete anos, acaba enviando uma foto de sua mãe para poder manter a farsa, sem imaginar que um belo dia Lonkowski apareceria em sua porta para conhece-la. Ao descobrir a confusão, Ellen acaba sustentando a mentira da filha, decidida a fazer desta uma excelente oportunidade de fazer o ex-marido pagar na mesma moeda pelo sofrimento que havia lhe causado por causa de um mal-entendido com Nancy. 


Famoso principalmente por seus filmes de aventura no estilo capa e espada, Errol Flynn a esta altura começava a entrar em sua fase de decadência. Levando uma vida boêmia e repleta de escândalos, que incluíam um julgamento por estupro do qual foi inocentado, sua carreira começou a decair na década de 40 e os bons papéis de outrora começaram a ficar cada vez mais escassos no decorrer dos anos. Quase como uma piada interna, Robin Hood, personagem mais famoso de Flynn é citado algumas vezes durante o longa, quando a imaginativa Flip finge que o pai é o icônico herói e fora-da-lei. Como Phil Gayley, Errol Flynn teve a oportunidade de interpretar um de seus poucos protagonistas cômicos, mas como já havia acontecido em 1938, com o longa Amando Sem Saber (Four's a Crowd), numa de suas várias parcerias com Olivia de Havilland, o desempenho do galã em papéis de humor não foi bem recebido pelos críticos. No entanto, o carisma e o charme do ator são inegáveis. Particularmente, apesar de acha-lo um pouco canastrão, tenho que dizer que gosto da presença dele no filme.


A bela Eleanor Paker é mais conhecida nos dias de hoje por sua participação como a Baronesa Elsa von Schraeder no clássico musical A Noviça Rebelde (The Sound of Music, 1965), no entanto o auge de sua carreira foi nas décadas de 40 e 50, aparecendo em filmes como Scaramouche (1952), À Margem da Vida (Caged, 1950), Chaga de Fogo (Detective Story, 1951) e Melodia Interrompida (Interrupted Melody, 1955).


Outra presença marcante, além da jovem atriz Patti Brady, é da querida Hattie McDaniel, nesta altura já ganhadora do Oscar por seu desempenho em E o Vento Levou (Gone With the Wind, 1939). Apesar de se consagrar como a primeira artista negra a ser premiada com a estatueta, a atriz continuou a receber apenas pequenos papéis no cinema, geralmente como empregada doméstica.


Humphrey Bogart foi outro que esteve presente no longa, porém de maneira não-creditada. Em uma das cenas, Errol Flynn se veste como o ator para parecer mais durão para seu rival, sendo dublado pelo próprio Bogart!


Curiosamente, o filme tem o mesmo título original do romance estrelado por Rock Hudson em 1956, que recebeu no Brasil o nome Nunca Deixei de Te Amar (Never Say Goodbye), que também tem resenha aqui no blog (aqui).

O dvd do longa está sendo lançado do Brasil pela Classicline e pode ser encontrado nas melhores lojas do ramo. Clique aqui para comprar.
LEIA MAIS

domingo, 19 de março de 2017

Saiba mais sobre a sequência de Simplesmente Amor (Love Actually, 2003)

Simplesmente Amor (Love Actually, 2003) é uma comédia romântica britânica que conta com um elenco estelar. Passado na época de Natal, o filme mostra várias histórias paralelas que de alguma maneira se conectam e as diversas formas que o amor encontra para se manifestar, nem sempre tendo um final feliz, mas sempre adicionando algum aprendizado. Nomes como Hugh Grant, Emma Thompson, Colin Firth, Laura Linney, Liam Neeson, Alan Rickman, Keira Knightley, Rowan Atkinson, Bill Nighy, Claudia Schiffer e até o nosso Rodrigo Santoro participam do longa.

Intitulada 'Red Nose Day Actually', a sequência do filme vai estrear dia 24 de março deste ano na BBC, mas infelizmente apenas em formato de curta, com cerca de 10 minutos de duração, mostrando como estão nossos queridos personagens nos dias de hoje. O lançamento nos EUA acontece no dia 25 deste mês, através da NBC. Feita para o Red Nose Day, dia em que os ingleses se juntam para arrecadar fundos para a caridade, frequentemente se vestindo de palhaços, a continuação irá contar com a maior parte de seu elenco original. As ausências mais sentidas serão do ator Alan Rickman, falecido no ano passado, e de Emma Thompson, que interpretou sua esposa no longa de 2003.

Emma Thompson e Alan Rickman serão as ausências mais sentidas

Confira abaixo algumas fotos que já foram liberadas com imagens de bastidores da nova produção, junto com fotos comparativas de 2003:

Liam Neeson e Thomas Brodie-Sangster, o garotinho que sofria por causa de um amor platônico


Olha o tamanho do 'garotinho' agora!



A fofíssima Olivia Olson, a paixão do personagem de Thomas Brodie-Sangster, que no filme chocou a todos com seu vozeirão, vai aparecer na sequência também:



Só que dessa vez, pra fazer você se sentir um velho!




Hugh Grant era o primeiro-ministro britânico que se apaixonava por sua secretária, interpretada por Martine McCutcheon:


Ai, meu coração!



O eterno Mr. Bean, Rowan Atkinson, mostrou a Alan Rickman como se embrulha um presente com bastante capricho, especialmente se você estiver com sua esposa comprando uma lembrança natalina para sua amante:


Para nossa felicidade, tudo indica que sua dedicação continua a mesma



O triângulo amoroso formado por Chiwetel Ejiofor, Keira Knightley e Andrew Lincoln é o responsável pela minha cena favorita do filme, a declaração de amor bem-humorada através de cartazes.



Agora como a gente lida com essas novas imagens?





Nosso divo Colin Firth interpreta um escritor traído pela esposa que acaba se apaixonando por sua empregada portuguesa, vivida por Lúcia Moniz


Fotos de Colin durante as gravações 



Mas a gente quer mesmo é saber se ele e Aurélia ainda estão juntos! Pois olhe a foto de 2003 e uma imagem de divulgação do curta:



Bill Nighy era um roqueiro decadente que tentava voltar ao sucesso


E é mais um que se juntou ao elenco! Like a Boss..


Bom, por enquanto essas são as fotos que achei! Mas daqui a alguns dias a sequência irá estrear e finalmente poderemos matar nossa curiosidade!
LEIA MAIS

sábado, 18 de março de 2017

As edições mais maravilhosas da Dark Side Books (Especialmente para cinéfilos)

A Dark Side Books é uma editora brasileira especialmente voltada para livros de terror, fantasia e mistério, inovando justamente por ser a primeira a publicar e se especializar apenas em livros voltados para estes gêneros, geralmente preteridos pelas demais. Além do tema das publicações, outro grande destaque é o capricho e cuidado com todas as edições lançadas, a grande maioria sendo em capa dura. Chega a ser difícil não julgar o livro pela capa! hahahahaha Pra vocês não pensarem que estou exagerando, abaixo vocês conferem uma pequena lista com minhas edições favoritas de uma coleção especial chamada CineBook, onde obviamente os livros tem relação com o cinema, sendo alguns sobre bastidores de grandes clássicos e outros contendo a história original que inspirou grandes obras cinematográficas. Para mais informações, encontre a Dark Side no Facebook e no Twitter.

De Volta Para o Futuro: We Don't Need Roads – Os Bastidores da Trilogia (Caseen Gaines)

Quero dizer que eu tenho essa edição e muito em breve vocês verão uma resenha dela aqui no blog!! 

"O livro de Caseen Gaines é o documento mais completo sobre a trilogia De Volta Para o Futuro, além de ser uma verdadeira aula sobre cinema. Para conseguir reunir informações exclusivas, muitas daquelas que nem o mais apaixonado dos fãs conhecia direito, o autor levou vinte meses de pesquisa e conduziu mais de quinhentas horas de entrevistas com equipe técnica, elenco e fãs. O diretor Robert Zemeckis, o produtor e corroteirista, Bob Gale, o insubstituível Christopher Lloyd (Dr. Emmet Brown) e até mesmo Huey Lewis, autor de “Power of Love”, canção-tema do filme de estreia, relembram, com detalhes, como a saga ganhou vida. Críticos de cinema, documentaristas e fãs dedicados também ajudaram a enriquecer o conteúdo do livro." Compre aqui



Menina Má (William March)

Não posso mentir pra vocês! Eu comprei esse livro pela capa! hahahahahaha Mas confesso que eu adoro filmes e livros que falem sobre psicopatas, por mais estranho que possa soar! rs O filme, intitulado A Semente Maldita ou Tara Maldita, é um grande clássico também.

"Publicado originalmente em 1954, MENINA MÁ se transformou quase imediatamente em um estrondoso sucesso. Polêmico, violento, assustador eram alguns adjetivos comuns para descrever o último e mais conhecido romance de William March. Os críticos britânicos consideraram o livro “apavorantemente bom”. Ernest Hemingway se declarou um fã. Em menos de um ano, MENINA MÁ ganharia uma montagem nos palcos da Broadway e, em 1956, uma adaptação ao cinema indicada a quatro prêmios Oscar, incluindo o de melhor atriz para a menina Patty McComarck, que interpretou Rhoda Penmark." Compre aqui


Os Goonies: Special Edition (James Kahn)


O livro foi lançado em duas edições: Uma mais simples e mais barata e uma mais luxuosa, que comemora os 30 anos do filme e vem com um mapa. VEM COM UM MAPA!!! 

"Edição comemorativa de 30 anos com Mapa/Postêr exclusivo, acabamento em capa dura e hot stamp. Uma verdadeira edição de colecionador, para quem gosta e entende do assunto.

O clássico filme criado por Steven Spielberg, Os Goonies, volta direto dos anos 1980 em um livro inesquecível, criado durante o processo de produção e filmagens do longa-metragem. Descubra ou redescubra o universo mágico dos meninos e das meninas das docas Goon. O livro nos leva além do filme nos dando detalhes dos personagens e contando o que aconteceu depois do final antológico." Compre edição especial | Edição simples



Oficialmente, o clássico dirigido por Alfred Hitchcock foi baseado na obra de Daphne du Maurier, autora de Rebecca e Estalagem Maldita, ambos também adaptados para o cinema pelo nosso Hitch. No entanto, assim como aconteceu com a brasileira Carolina Nabuco, que teve seu romance A Sucessora plagiado por du Maurier (história que já contei aqui), Frank Baker também se viu como uma vítima da autora. O livro de Baker, escrito em 1936, tem uma semelhança suspeita, incluindo o título, com o conto de Daphne du Maurier publicado em 1952 e que serviu de inspiração para o filme.

"Narrado em primeira pessoa por um dos sobreviventes do ataque mortal, o romance traça um panorama ao mesmo tempo irônico e crítico ao capitalismo e às sociedades ocidentais, que ainda se recuperavam da Primeira Guerra e da crise econômica iniciada com o Crash da Bolsa de Nova York, em 1929, mas seguiam cometendo barbaridades, em nome da civilização, em lugares como a África." Compre aqui


Twin Peaks [Arquivos e Memórias] (Brad Dukes)


A série criada por Mark Frost e David Lynch foi um dos maiores sucessos da década de 90, ganhando fãs em todo o mundo. Essa é uma pequena roubadinha que dei na lista, já que não é exatamente sobre cinema, e faz parte da Coleção Fora de Série da editora, sendo este livro o pontapé inicial da nova coleção. Esse também é um dos lançamentos mais recentes da Dark Side.

"A obra chega às livrarias em Limited Edition (capa dura), e reúne depoimentos dos criadores, dos atores e de membros da equipe, além de fotos inéditas da produção e curiosidades incríveis. Bem a tempo para revermos as duas primeiras temporadas e mergulharmos no universo da série que retorna às telas em maio de 2017. Nesta obra, a verdadeira história oral da pacata cidade madeireira é escrita e pesquisada por um filho nativo. Brad Dukes investigou a fundo os segredos daquele microuniverso surreal, e promete esclarecer todas as nossas dúvidas sobre Laura Palmer, Bob e o agente Cooper. O livro traz impressões inéditas e exclusivas do cocriador da série, Mark Frost, e dos principais membros da equipe e do elenco, como Kyle MacLachlan, Sheryl Lee, Joan Chen, Sherilyn Fenn, Piper Laurie, Michael Ontkean, Ray Wise e Billy Zane, entre muitos outros." Compre aqui


Tubarão (Peter Benchley)
Sei que soa um pouco ridículo, mas até hoje tenho um certo medo de assistir Tubarão! rsrs Sempre que passa na televisão, sinto ainda aquela ansiedade que tinha na infância, mesmo sabendo de tudo que acontece. O livro Tubarão também foi lançado em duas edições, uma simples e uma limitada, um pouco mais luxuosa, mas esta última já está esgotada. 

"A história se passa em Amity, um balneário ficcional situado em Long Island, Nova York. Quando o corpo de uma turista é encontrado na praia o chefe de polícia Martin Brody ordena o fechamento das praias da região. Mas o prefeito Larry Vaughan, mais preocupado com o dinheiro dos veranistas, consegue abafar a notícia e libera o banho de mar na cidade. O banquete está servido. O impacto dessa obra pop foi tão violento, que gerações passaram a pensar duas vezes antes de cair no mar. O resultado, além das intermináveis semanas do tubarão na TV a cabo, foi a perseguição desenfreada a esses peixes de dentes afiados. Benchley se tornou um ativista contra a matança indiscriminada dos tubarões." Compre aqui


O Homem Que Caiu na Terra (Walter Tevis)


Como uma fã de David Bowie não poderia deixar uma edição dessas de fora da lista!

"Escrito com vigor e com uma prosa carregada de tensão poética, Walter Tevis produziu uma das ficções científicas mais realistas sobre um alienígena que vai absorvendo o dia a dia, o jeito e os vícios humanos aos poucos. Realista o suficiente para se tornar uma metáfora daquilo que todos nós carregamos: uma indescritível angústia e solidão existencial." Compre aqui


O Exterminador do Futuro ( James Cameron, Randall Frakes e Bill Wisher)


Outro lançamento com uma edição simples (foto acima) e uma de luxo (aqui). Esse é daquele tipo de filme que você nunca se cansa de ver! Embora meu favorito seja o segundo, já vi todos inúmeras vezes, especialmente os dois primeiros. 

"Bem que ele disse que voltaria. O EXTERMINADOR DO FUTURO está chegando aos leitores brasileiros, 30 anos após o lançamento do filme que projetou as carreiras de James Cameron e de Arnold Schwaznegger. O livro, versão em romance do roteiro original, é assinado pelo próprio Cameron, em parceria com o roteirista Bill Wisher e o escritor Randall Frakes." Compre aqui Edição Limitada | Edição Simples


Edições da Coleção Medo Clássico

Edgar Allan Poe: Medo Clássico


Imagine a reação de Roger Corman e Vincent Price ao se depararem com esta edição! rs Um dos livros mais bonitos e completos da editora, na minha opinião!

"Pela primeira vez numa edição nacional, os contos estão divididos em blocos temáticos que ajudam a visualizar a enorme abrangência da obra. A morte, narradores homicidas, mulheres imortais, aventuras, as histórias do detetive Auguste Dupin, personagem que serviu de inspiração para Sherlock Holmes.O livro traz ainda o prefácio do poeta Charles Baudelaire, admirador confesso de Poe e o primeiro a traduzi-lo para o francês. E EDGAR ALLAN POE: MEDO CLÁSSICO apresenta ainda “O Corvo” na sua versão original, em inglês, além de reunir suas mais importantes traduções para o português: a de Machado de Assis (1883) e a de Fernando Pessoa (1924)." Compre aqui 


Frankenstein: ou O Prometeu Moderno (Mary Shelley)


Escrito quase que por acaso, o livro de Mary Shelley foi a primeira história de ficção científica da literatura e mostrou que as mulheres são capazes de muito mais do que apenas romances açucarados.

"A história de Victor Frankenstein seria reinterpretada incontáveis vezes. Ainda no século XIX, era levada com sucesso ao teatro. A primeira aparição no cinema data de 1910, mas foi em 1931 que Boris Karloff deu um rosto definitivo à criatura no imaginário popular. O livro de Shelley, assim como o filme de Karloff, serviria de inspiração para a imaginação de artistas como Tim Burton, Clive Barker, Wes Craven, Mel Brooks, Alice Cooper, Roger Corman. As referências estão em todas as partes: nos monstros da Universal Studios e da Hammer Films, na comédia musical de horror The Rocky Horror Picture Show, em filmes como Reanimator, inspirado no conto de H.P. Lovecraft, em álbuns como Yellow Submarine, no universo das HQs da Marvel e da DC Comics, em games como Castlevania, e em séries e desenhos clássicos como A Família Addams e Scooby-Doo.
Mas quando foi a última vez que você teve a chance de entrar em contato com a narrativa original desse que é um dos romances mais influentes dos últimos dois séculos? Que tal agora, na tradução de Márcia Xavier de Brito? Além disso, esta edição conta com quatro contos sobre a Imortalidade, em que Shelley continua a explorar os perigos e percalços daqueles que se arriscam à tentação de criar vida: “Valério: O Romano Reanimado”; “Roger Dodsworth: O Inglês Reanimado”; “Transformação”; e “O Imortal Mortal”, histórias pesquisadas e traduzidas por Carlos Primati, estudioso do gênero." Compre aqui


LEIA MAIS